Bem Vindo ao blog do Pr. Neemias Fagundes - Escritor de dois livros, Bacharel em Teologia, Cursando Filosofia pela Estácio, Professor pelo CETADEB, Casado com Angela e pai de Tiago e Lucas. E mais do que tudo isso, escravo do Senhor Jesus Cristo.Autor e consumador da sua fé.
quarta-feira, 19 de outubro de 2016
terça-feira, 18 de outubro de 2016
segunda-feira, 17 de outubro de 2016
quarta-feira, 28 de setembro de 2016
Tenho medo dos religiosos.
Tenho medo dos religiosos, são implacáveis, frios, críticos, murmuradores, não perdoam os que falham. São divisores, amantes do sucesso ministerial em detrimento ao progresso espiritual. Seu ministério com os homens é mais importante do que seu ministério com Deus.
São mais organização do que organismo vivo. Tem "aparência de piedade, mas negam a eficácia dela" 2Tm.3.5.
Sua busca pela aparente vida espiritual é divisora, exclusivista, vivem uma religião de "não me misturo", 'não como com pescadores", "não converso com os que pensa diferente da minha religião"
São pessoas de mente pequena, manipulados por uma religião extra-bíblica, a denominação é o centro e o Cristianismo não pode ser praticado, pois seria uma ameaça a instituição.
Falamos de tudo, política, dinheiro, congressos, encontros, festa e mais festas, técnicas de crescimento rápido, como levantar uma grande contribuição, usamos nomes de personalidades para atrair o público aos nossos encontros, dissemos não a idolatria de imagem de escultura, mas veneramos muitas imagens litúrgicas, como prédios, púlpitos, pregadores, cantores e etc.
Mudamos de religião, mas não mudamos de vida. Mentimos, cobiçamos, julgamos sucesso ou fracasso ministerial pela aparência.
Se João Batista estivesse em nossos dias seria visto como um fracasso ministerial, seu cardápio era comer gafanhoto e beber mel silvestre. Seu público era muito volúvel, seu ministério durou 6 meses. Elias também seria um fracasso, Paulo coitado outro fracassado, e pasmem até mesmo Jesus seria visto hoje como um ministério fracassado. Sem maternidade para nascer, sem templo para pregar, sem lugar onde reclinar a cabeça, sem sepulcro para ser sepultado.
Está geração de crente não busca Cristo, mas a si mesma. Uma geração hipócrita que coloca mais pessoas para fora do Reino dos céus do que para lá.
Estou cansado de ver uma religião que mudou tanto neste últimos anos, pregadores que falam o que sabem sem saber o que dizem, muito barulho, pouco ou nenhum quebrantamento. Muita gente que sabe organizar, mas que não sabe agonizar. Muita euforia, porém pouca ou nenhuma harmonia entre nós.
Sim tenho medo dos religiosos, mas do que dos inimigos, não foram os ímpios que mataram Cristo e seus seguidores, foram os religiosos.
Prefiro que me odeie com esta verdade, a ter que me amar com a mentira.
Pr. Neemias Fagundes
segunda-feira, 19 de setembro de 2016
Prefiro as pedras do que o flash das máquinas.
"Quando ministrava nos lugares mais difíceis as pessoas me atiravam pedras, hoje às pessoas me procuram querendo tirar fotos." Paul Washer
Confesso que tenho mais medo das câmeras do que das pedras. Pois uma me esconde de mim mesmo e outra me exibe, me expõe a vaidade. Uma me faz entender o valor da fé, e a outra me faz entronizar na centralidade humana.
As pedras me fazem entender o que é ser um seguidor de Cristo. As câmeras me faz conhecer o que é ser um aproveitador de Cristo.
As pedras me levam ao avivamento as câmeras ao entretenimento. As pedras Ele é Rei as câmeras eu sou o centro.
Temo os aplausos quando termino de pregar, os tapinhas nas costas quando saio de uma batalha no púlpito de uma igreja.
Temo que para tudo eu sinta a necessidade do brilho da luz de uma câmera, e não me importe de não mais possuir o brilho do Espírito em minha vida.
Corramos das câmeras e busquemos as pedras.
Pr. Neemias Fagundes
Confesso que tenho mais medo das câmeras do que das pedras. Pois uma me esconde de mim mesmo e outra me exibe, me expõe a vaidade. Uma me faz entender o valor da fé, e a outra me faz entronizar na centralidade humana.
As pedras me fazem entender o que é ser um seguidor de Cristo. As câmeras me faz conhecer o que é ser um aproveitador de Cristo.
As pedras me levam ao avivamento as câmeras ao entretenimento. As pedras Ele é Rei as câmeras eu sou o centro.
Temo os aplausos quando termino de pregar, os tapinhas nas costas quando saio de uma batalha no púlpito de uma igreja.
Temo que para tudo eu sinta a necessidade do brilho da luz de uma câmera, e não me importe de não mais possuir o brilho do Espírito em minha vida.
Corramos das câmeras e busquemos as pedras.
Pr. Neemias Fagundes
quarta-feira, 14 de setembro de 2016
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