Encontrei este texto e resolvi compartilhar com os devidos créditos a Leonardo Dâmaso. Neemias Fagundes
3. Análise apologética
Profetizar, conforme vimos na análise teológica, não significa fazer predições. Não é adivinhar fatos que estão ocorrendo no presente e nem pressupor o que ocorrerá no futuro na vida das pessoas. Não é somente transmitir inspiradamente de modo verbal ou pela escrita a revelação direta de Deus como fizeram os profetas no Antigo Testamento e os apóstolos no Novo Testamento. Apesar da profecia no Antigo e no Novo Testamento envolver predições, haja vista que o cânon sagrado estava sendo composto, todavia, profetizar é, sobretudo, interpretar e expor com fidelidade a Palavra de Deus. Assim, o profeta é tanto aquele que recebeu a revelação divina, como os profetas do Antigo Testamento e os apóstolos quanto o que comunica a revelação divina, como os profetas do tempo presente.
Heber Carlos de Campos ratifica que os profetas das igrejas locais já possuíam a Palavra de Deus autorizada que lhes vinha por meio dos escritos do Antigo Testamento e da mensagem apostólica que ainda estava sendo oralmente transmitida, e, pouco a pouco, sendo registrada. A função dos profetas das igrejas locais do Novo Testamento era a de interpretar corretamente o que Deus já havia anteriormente revelado.16
Não obstante, determinar, que está relacionado com profetizar, significa “ordenar” alguma coisa; “decretar” que algo aconteça. O bispo e líder da IURD, Edir Macedo, afirmou durante seu sermão baseado em Ezequiel 37, no evento “Dia da Profecia da Bênção”, no mês de maio, que a profecia não é uma mera previsão do futuro, mas sim, um ato de ordenar com palavras que fatos aconteçam. Macedo disse: “A profecia nada tem a ver com adivinhação do futuro. Nada disso! Esquece isso de que profecia é uma adivinhação do que vai acontecer amanhã. Profecia significa falar, pronunciar, promulgar, determinar”.
Dias antes da realização do evento, Macedo destacou em um programa de rádio: “Profetizar é diferente de orar”. “Uma coisa é orar, falar com Deus, rogar, pedir, suplicar. Mas nesse dia [no Dia da Profecia da Benção] nós estaremos especificamente profetizando. Quer dizer, determinando aquilo que Deus quer que seja realizado”.17 Desse modo, como adepto da confissão positiva ou movimento da palavra de fé, Macedo ensina que a palavra dos crentes tem poder para movimentar o mundo espiritual, e que isso resulta em uma cadeia de eventos no mundo físico, ou seja, em bênçãos e outras conquistas.
O ato de profetizar e determinar são simplesmente a manifestação verbal da confissão positiva, a qual distorce perfidamente o real sentido de profetizar e da petição que as Escrituras demonstram, o que veremos mais adiante. Por ser uma criação de Deus, o homem não possui autoridade para determinar ou decretar que coisas aconteçam no mundo espiritual e físico. É somente Deus, o criador e soberano que têm esta prerrogativa para determinar ou decretar eventos sobre o mundo espiritual e físico. A realização dos decretos de Deus na história é chamada na teologia de providência.
Kenneth Hagin, o maior divulgador da teologia da prosperidade e da confissão positiva ensinava que o crente, através da sua posição em Cristo Jesus possui autoridade sobre a esfera física e espiritual. Pela fé o crente pode determinar verbalmente o milagre, a cura, a “porta aberta”, anular a atuação dos demônios em sua vida e na vida dos outros (2Cor 4.13). Para ele, não há “impossível” para Deus (Mc 11.22-24; Lc 1.37). Deus “tem promessa para responder a oração da fé e o exercício da fé,”18 que implica não no pedido da benção em oração como Jesus e os demais autores do Novo Testamento ensinaram, mas no ato de determiná-la e a crença de “tomar posse” dela antes mesmo de recebê-la na esfera física.
Contudo, não existe em todo o Novo Testamento – nos Evangelhos e no livro de Atos um relato sequer de alguém profetizando ou determinando bênçãos para si mesmo ou para outras pessoas. Nos Evangelhos, os doentes não profetizaram ou determinaram a sua própria cura. Antes, Jesus, em sua primeira vinda, como Deus que é, curou-os por decisão soberana sem a necessidade da fé (veja Mt 12.9; 15; 14.14; 15.29-31; 22.51; Mc 1.34; Lc 7.21), e, em outros casos, exigiu a fé dos doentes para serem curados (veja Mt 9.19-22; Mc 6.5; Mc 10.46-52; Lc 8.43-48; Lc 17.11-19), onde os mesmos o pediram ou rogaram que ele os curasse (Mt 8.1-3; Mt 17.14-20; Mc 5.21-24, 35-42; Lc 7.1-10; 9.37-43). Este mesmo princípio de cura pela soberania de Deus sem a necessidade da fé do doente é visto também no livro de Atos, no período apostólico (veja At 3.1-8; 9.32-42; 20.7-10).
Todavia, Jesus, além de ser completamente homem e completamente Deus não ousou profetizar ou determinar bênçãos para si mesmo e para outras pessoas. Jesus veio não para fazer a sua própria vontade, mas para fazer a vontade de Deus Pai (Jo 6.38; Jo 4.34). Ele também não profetizou ou determinou como fazem os muitos adeptos da confissão positiva ou movimento da palavra de fé que não aceitaria passar pelo sofrimento, no caso de Jesus, o sofrimento de ser punido por Deus Pai e receber a manifestação de sua justiça pelos pecados dos pecadores eleitos, uma vez que foi o substituto deles. Jesus sofreu a ira de Deus em nosso lugar! Ele entendia que tudo o que haveria de passar fazia parte da execução do plano de Deus Pai, que seria a redenção dos pecadores eleitos (Mc 14.36).
Via de regra, Paulo também não profetizou ou determinou a sua cura, isto é, que o espinho em sua carne, que, em minha opinião, acredito ter sido algum tipo de doença fosse removido. Pelo contrário, ele orou e entendeu que não era a vontade de Deus curar-lhe, pois aquela doença tinha como propósito torná-lo humilde, o que glorificaria a Deus (para mais detalhes, veja 2Co 12.2-10). Paulo também não profetizou e determinou que Timóteo fosse curado da doença que possuía no estômago, mas o aconselhou a manter o hábito de tomar um pouco de vinho (1Tm 5.23).
No mundo antigo, a água com frequência estava contaminada e transmitia muitas doenças. Por essa razão, Paulo recomendou a Timóteo que não se arriscasse a contrair alguma doença, nem mesmo por causa de um compromisso assumido de se abster do vinho. Ao que parece, Timóteo evitava o vinho para não comprometer o seu testemunho. Paulo queria que Timóteo usasse o vinho que, por causa da fermentação, agia como um desinfetante para proteger a saúde dos efeitos prejudiciais da água impura.19 O vinho era considerado por muitos médicos como um excelente remédio, indicado especialmente para pessoas com problemas de indigestão. Desse modo, os adeptos do ato de profetizar e determinar parecem não entender que o sofrimento, por muitas vezes, é pedagógico. Deus constantemente utiliza-o para disciplinar, ensinar e aperfeiçoar o crente (Hb 12.4-11).
Augustus Nicodemus Lopes corrobora:
Não há qualquer exemplo no Novo Testamento de um crente dizendo: “Eu determino que isso aconteça desta maneira em nome de Jesus”. Até onde sei, não há nenhum exemplo ou ordem para que os crentes enfrentem as dificuldades e oposições desta vida determinando vitória, sucesso, libertação, meramente pronunciando palavras de maneira fervorosa. O conceito de que Deus deu aos crentes autoridade para determinar acontecimentos em termos espirituais, cósmicos e mesmo terrenos é estranho ao ensino das Escrituras.20
No Novo Testamento – nos Evangelhos e nas demais cartas, Jesus e os autores sacros não ensinam sobre o ato de profetizar e determinar bênçãos ou eventos como namoro, casamento, emprego ou salário melhor, casa própria, um carro, a libertação do filho viciado em drogas, a conversão do marido ou da esposa para si e para os outros. Porém, vemos ensinamentos a despeito do ato de pedir em oração as bênçãos desejadas e que os eventos supramencionados aconteçam, uma vez, é claro, que seja da vontade de Deus (veja Mt 7.7-8; 26.53; Cl 1.9-14; Tg 4.13-15; 5.13-18; 1Jo 5.14-15). Portanto, é deveras importante apresentarmos alguns (dentre tantos) textos da Escritura que os defensores da confissão positiva ou movimento da palavra de fé utilizam para apoiar tal prática e, em seguida, interpretarmos de modo fiel cada um deles. Senão vejamos:
Provérbios 18.21 – A morte e a vida estão no poder da língua; o que bem a utiliza come do seu fruto. (ARA)
Segundo os adeptos do ato de profetizar e determinar, este texto faz alusão ao poder que existe na palavra, ou seja, na declaração verbal. Se alguém profere palavras negativas para si mesmo e para os outros, ambos irão obter efeitos negativos na vida. Da mesma forma, se alguém profere palavras positivas para si mesmo e para os outros, ambos irão obter efeitos positivos na vida. Contudo, esta não é a interpretação adequada. Este segundo provérbio do bloco maior (18.12-21) que, além de fazer par com o primeiro (18.20), o complementa. Os dois provérbios ressaltam a cautela no falar e os efeitos saudáveis e prejudiciais de cada palavra proferida. “O discurso benéfico produz resultados que favorecem quem fala; o discurso nocivo produz resultados que prejudicam quem fala”.21
Nessa mesma linha de pensamento, Antônio Pereira da Costa Junior escreve:
Este versículo explica que devemos ter o cuidado de que nossas palavras não venham a nos trazer situações embaraçosas. Temos que saber como dizer as coisas, pois certamente colheremos situações que são causadas por nós mesmos. No entanto, este versículo não dá margem para dizer que são as palavras em si que nos dá o controle das circunstâncias da nossa vida. São situações específicas e não o destino do ser humano que é traçado pela verbalização dos nossos desejos interiores.22
Marcus 11.23-24 – Em verdade vos digo que se alguém disser a este monte: Erga-te e lança-te no mar, e não duvidar no seu coração, mas crer que se fará o que diz, assim lhe será feito. Por isso vos digo que tudo o que pedirdes em oração, crede que já o recebestes, e o tereis. (Almeida Século 21)
Por ter interpretado de maneira equivocada este ensinamento de Jesus, Kenneth Hagin acabou influenciando os muitos adeptos da confissão positiva ou movimento da palavra de fé a incorrerem na mesma interpretação. A expressãose alguém disser a este monte: Erga-te e lança-te no mar é uma metáfora bem comum na época de Jesus, e significa “aquele que levanta montanhas”. Esta descrição “era usada na literatura judaica a respeito dos grandes rabinos e líderes espirituais que podiam resolver problemas difíceis e aparentemente fazer o impossível”.23 O monte que Jesus se refere aqui é o Monte das Oliveiras, e o mar é o Mar Morto.
Jesus, em seu ministério terreno, e nem os apóstolos ergueram e lançaram literalmente um monte no mar. A lição que ele queria ensinar aqui é de cunho espiritual e não literal – o que é evidente. Jesus alega que nada é impossível para Deus; assim, o que o crente pedir em oração, não profetizar ou determinar, e crer que aquilo que foi pedido estiver em consonância com a vontade de Deus certamente receberá (veja Mc 14.36b; Mt 6.10b; Mt 26.39). Hendriksen diz que a figura dramática, diante do seu contexto, que fala de fé e oração, deve significar, portanto, que nada que esteja em harmonia com a vontade de Deus é impossível de ser realizado por aqueles que creem e não duvidam (Mt 17.20; 21.21; Lc 17.6).24
2 Coríntios 4.13 – Todavia, uma vez que temos o mesmo espírito de fé, conforme está escrito: Cri, por isso falei; também nós cremos, por isso também falamos. (Almeida Século 21)
Segundo a interpretação dos defensores da confissão positiva ou movimento da palavra de fé, Paulo, aqui, ensina como o crente deve fazer para “tomar posse da benção”. O primeiro passo é crer que “já” recebeu a benção e, em seguida, manifestar a fé determinando verbalmente a mesma. Porém, o apóstolo não tinha a intenção de ensinar esta suposta “doutrina da fé triunfalista e antropocêntrica”, a qual coloca o homem no “trono”, na posição de “soberano”, e Deus na condição de servo do homem obrigado a proporcionar pela fé do mesmo todas as bênçãos. Simon Kistemaker explica:
Paulo declara que nós temos um bem duradouro: a fé. Mas qual é a mensagem que ele transmite com a expressão o mesmo espírito de fé? Paulo não dissera nada sobre fé nos capítulos anteriores. Ele não está olhando para trás, mas para frente, e tem em mente um texto de um dos salmos (Sl 116.10, LXX: Sl 115.1), em que o salmista observa que, por causa da fé, ele falou. O santo do Antigo Testamento tem mais a dizer do que aquilo que Paulo cita aqui. O texto da Septuaginta, que Paulo segue, diz: “Eu cri, por isso falei ‘estou extremamente afligido’”. O salmista reconheceu sua dependência completa de Deus para livrá-lo da morte. Canta louvores de gratidão por ter sido livrado e estar andando na terra dos viventes. Enfrentando a morte, ele deu voz a uma oração por livramento e Deus, em resposta à fé do salmista, respondeu de modo favorável.
Por que Paulo toma essa passagem da Escritura e a aplica a seu discurso? Os rabis judeus nunca destacavam esse texto. A razão para a citação é que Paulo se identifica completamente com o salmista. Ele medita nas ideias sobre a vida e a morte expressas nesse salmo. Tanto ele como o salmista tem o mesmo espírito de fé em Deus. Muito embora Paulo seja repetidamente entregue à morte, sua fé em Deus é forte e lhe permite comunicar o evangelho de Cristo (1Ts 2.2). Ele pode dizer com o salmista: “Cri, por isso falei”, porque as aflições de Paulo são semelhantes. A prédica de Paulo abrangia a vida, a morte e a ressurreição de Jesus, como o contexto geral indica.
Assim, Paulo escreve, “nós também cremos e, portanto, falamos”. Em outro lugar ele vai fundo com a observação de que cremos com nosso coração e confessamos com nossa boca que “Jesus é o Senhor” que Deus ressuscitou dos mortos (Rm 10.9, 10). Nossa fé interior se expressa mediante nosso testemunho exterior. Quando confessamos o evangelho de Cristo obedientemente (9.13), damos evidência de nossa fé e testificamos que pertencemos à família de Deus.
No Novo Testamento grego, os versículos 13 e 14 formam um só texto. Isso significa que o ato de crer e falar se baseia no conhecimento tanto da ressurreição de Jesus como de nossa ressurreição futura.25
Tiago 3.10 – Da mesma boca procedem benção e maldição... (Almeida Século 21)
O apóstolo não está dizendo que as palavras que saem da nossa boca têm um poder mágico imantado de abençoar e amaldiçoar as pessoas as quais nos dirigimos. A preocupação de Tiago com seus leitores era a despeito do controle da língua. Com ela bendizemos a Deus e maldizemos as pessoas. Quando um crente fala mal do seu próximo, que foi feito a imagem e semelhança de Deus, isso equivale a falar mal do próprio Deus (3.9). “Havia, de fato, nas igrejas de seus leitores pessoas que causavam problemas com suas palavras – e eram provavelmente os mestres os quais Tiago se dirigiu no início desse capítulo e na parte final (3.13-18). O apóstolo Paulo exorta os crentes a serem coerentes no uso da língua: devem parar de falar palavras torpes, e dizer apenas o que edifica (Ef 4.29; cf Rm 12.14; 1Pe 3.9)”.26 Isso, portanto, não deve ocorrer entre os crentes, exorta também Tiago. Douglas Moo observa que os cristãos que foram transformados pelo Espírito de Deus devem manifestar integridade e pureza de coração através de palavras puras e coerentes.27
Por outro lado, a palavra amaldiçoar também aparece no Antigo Testamento, em Genesis 9.25, Números 22.4-6, 1 Samuel 17.43, 2 Reis 2.23-24, Juízes 9.27, 2 Samuel 16.5 e Eclesiastes 7.22. Amaldiçoar, no contexto de cada passagem supramencionada, indica apenas um desejo proferido que poderes sobrenaturais causem algum tipo de mal a alguém, mas não que este desejo tenha algum poder de ser transmitido ou que “pegue”, conforme declaram os evangélicos místicos.
Conclusão
A confissão positiva ou movimento da palavra de fé, conforme foi apresentado na análise histórica, é um dos pilares da teologia da prosperidade. Todavia, é necessário observar que a confissão positiva não nega diretamente nenhuma das doutrinas fundamentais da fé cristã. Antes, a questão subjacente é a ênfase da confissão positiva; ou seja, não é o que ela ensina, mas sim o que ela não ensina. Senão vejamos:
1) A confissão positiva não ensina que o ato de profetizar e determinar não têm poder algum para fazer com que Deus abençoe.
2) A confissão positiva não ensina que as bênçãos provêm da graça de Deus, e que não é um direito que o crente pode reivindicar.
3) A confissão positiva não ensina que o crente, ao pedir por uma benção, pode não recebê-la por não ser da vontade de Deus abençoar. Isto não significa falta de fé ou infidelidade da parte do crente, uma vez que Deus não é obrigado a responder todas as orações.
4) A confissão positiva não ensina que o critério final para que Deus abençoe não reside na fé do crente, mas em sua vontade soberana.
5) A confissão positiva não ensina que mesmo que o crente contribua financeiramente, Deus não é obrigado a recompensá-lo com bênçãos materiais.
6) A confissão positiva não ensina que Deus nem sempre irá abençoar o crente e suprir suas necessidades de modo sobrenatural, porém, na maioria das vezes irá abençoá-lo materialmente através do próprio trabalho.
7) A confissão positiva não ensina que a corrupção e a injustiça que impera no mundo não são espíritos demoníacos que podem ser repreendidos, mas que são combatidos pela a honestidade e com ações benéficas no âmbito social, político econômico.
8) A confissão positiva não ensina que Deus, por muitas vezes, permite que os crentes, mesmo sendo fieis sofram duramente neste mundo.
9) A confissão positiva não ensina que, quando Deus não abençoa o crente, isto não significa que ele está irado.
10) A confissão positiva não ensina que, pelo fato de muitos crentes serem pobres, isso não denota infidelidade da parte deles e nem que a riqueza é sinal da benção de Deus.
Diante das informações que foram esboçadas neste ensaio, concluímos então que, o ato de profetizar e determinar são um ensino forâneo às Escrituras e, sobretudo, herético!
Acesse em http://www.materiasdeteologia.com/2014/06/o-ato-de-profetizar-e-determinar-uma_14.html
Notas:
16. Ibid, pág 90.
17. Edir Macedo. A profecia não é adivinhação/O dia para profetizar. Vídeos acessados no you tube, em 12/06/2014.
18. Kenneth Hagin. I Believe in Visions. What Faith Is, Bible Faith. A Study Guide.
19. Bíblia de Estudo MacArthur. Notas de Rodapé, pág 1662-1663.
20. Augustus Nicodemus Lopes. O que você precisa saber sobre Batalha Espiritual, pág 97-98.
21. Bíblia de Estudo Genebra. Notas de Rodapé, pág 836.
22. Antônio Pereira da Costa Junior. Artigo: Há realmente poder em nossas palavras?
23. Bíblia de Estudo MacArthur. Notas de Rodapé, pág 1298.
24. William Hendriksen. Marcus, pág 581.
25. Simon Kistemaker. 2 Coríntios, pág 216-218.
26. Augustus Nicodemus Lopes. Tiago, pág 107.
27. Douglas J. Moo. Tiago, pág 128