Se reclamar está fora!

Lamentável ver como muitos estão se conformando ao chamado "Novo Normal".

Hoje se posicionar pela proteção da família se tornou preconceito.
Chegam ao absurdo NA BUSCA DE LEVAR ADIANTE SEUS MAUS CAMINHOS, de usar maus pais como referência negativa, a fim de tentar convencer, que uma empresa de cosméticos no Brasil fez uma escolha acertada, é o absurdo da falta de argumento lógico e coerente.
Quantas vezes eu mesmo, trabalhando em São Paulo, saí de casa 3h40 da madrugada, para trazer o básico aos meus filhos, que hoje me honram com sua vida e seu modo digno de viver.
Quantos cuidados meu pai investiu para nos dá uma educação coberta de valores famíliares?
Quantos pais que levantam de madrugada pela família, pais que cuidam e protegem com profundo zelo a sua casa.
Quantas referências poderia ser usada para enaltecer o dia dos pais, mas infelizmente o que vejo é uma geração que confirma o que profetizou Isaias


"Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas; e fazem do amargo doce, e do doce amargo!" Isaías 5:20

Estamos no tempo da inversão de valores. Caminhamos para o momento em que o Juízo Final terá provas suficientes para condenar esta geração sem que ela tenha argumento para a sua defesa.
Posso ser chamado de ultrapassado, inconformado, intolerante. Mas não serei chamado de covarde.
Podem derrubar até mesmo meu facebook, mas jamais derrubarão as minhas convicções.

"Mas o Senhor está assentado perpetuamente; já preparou o seu tribunal para julgar."

Salmos 9:7

E mais cabe-no julgarmos este tempo de desmoralização.

"Não julgueis segundo a aparência, mas julgai segundo a reta justiça.

João 7:24

“O QUE ME PREOCUPA NÃO É O GRITO DOS MAUS, MAS O SILÊNCIO DOS BONS”

Se defender princípios é dá IBOPE não me interessa. De uma coisa sabemos: esse discurso não vale mais para os nossos dias.

“O QUE ME PREOCUPA NÃO É O GRITO DOS MAUS, MAS O SILÊNCIO DOS BONS”

Atribui-se a Martin Luther King uma frase de valor inquestionável: “O que me preocupa não é o grito dos maus, mas o silêncio dos bons”. É exata! É sob o silêncio cúmplice dos decentes que alguns dos maiores crimes acabam sendo perpetrados. Um texto do pastor Niemöller, que cometeu o equívoco de ser simpatizante do nazismo no começo do movimento — e veio a se tornar seu adversário radical, tanto que foi parar num campo de concentração —, expressa esse mesmo valor. É muito citado, mas, com certa freqüência, atribui-se a autoria a Maiakovski ou a Brecht.


“Um dia, vieram e levaram meu vizinho, que era judeu. Como não sou judeu, não me incomodei. No dia seguinte, vieram e levaram meu outro vizinho, que era comunista. Como não sou comunista, não me incomodei. No terceiro dia, vieram e levaram meu vizinho católico. Como não sou católico, não me incomodei. No quarto dia, vieram e me levaram. Já não havia mais ninguém para reclamar.”

Cale-se hoje! E lamente-se amanhã.

Bem disse John Wesley: "O que uma geração TOLERAR, a próxima ABRAÇARÁ"

Neemias Fagundes